É necessário seguir algumas diretrizes, que vamos chamar de os dez mandamentos para dirigir uma dinâmica criativa.
Os dez mandamentos para uma dinâmica criativa
1º Ore, pedindo orientação na preparação e na aplicação da atividade na vida do grupo.
2º Prepare-se bem. Verifique se o local é adequado e se o material necessário está disponível. Estude com antecedência
os procedimentos, r egras ou princípios das idéias que pretende usar.
3º Divulgue as atividades do seu grupo com antecedência.
4º Adapte as idéias à sua realidade, idade e características do grupo.
5º Seja um líder entusiasmado ao conduzir a atividade.
6º Tenha coragem de experimentar idéias novas e inovar o programa da sua reunião ou escola bíblica.
7º Seja sensível às reações do grupo. Não quebre as tradições com muita rapidez! Uma coisa é não ser flexível diante das
críticas injustas de uma ou outra pessoa; outra é não prestar atenção ao retorno que a maioria do grupo está dando.
críticas injustas de uma ou outra pessoa; outra é não prestar atenção ao retorno que a maioria do grupo está dando.
8º Seja justo nas regras.
9º Seja flexível. Não deixe que o programa se torne cansativo.
10º Não faça do programa algo mais importante do que as pessoas.
Algumas ideias para dinamicas:
1. Apresentação
Desenvolvimento: Para que todos se conheçam e se sintam à vontade no grupo, o professor solicita que os participantes formem duplas, com parceiros que não se conheçam. Durante alguns minutos as duplas se entrevistam mutuamente. Logo após, reúnem-se e cada membro fará a apresentação do colega entrevistado. Ninguém poderá fazer sua própria apresentação.
2. Troca de um segredo
Material necessário: Pedaços de papel e lápis.
Desenvolvimento: Cada participante deverá descrever, no papel distribuído, uma dificuldade que sente no relacionamento e que não gostaria de expor oralmente. Os papéis devem ser dobrados de forma idêntica, recolhidos, misturados e redistribuídos aos participantes. Cada um assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo. No momento oportuno, lerá em voz alta o problema que estiver no papel recebido, usando a 1ª pessoa do singular, “eu”, fará as adaptações necessárias e dará a solução ao problema apresentado.
Material necessário: Pedaços de papel e lápis.
Desenvolvimento: Cada participante deverá descrever, no papel distribuído, uma dificuldade que sente no relacionamento e que não gostaria de expor oralmente. Os papéis devem ser dobrados de forma idêntica, recolhidos, misturados e redistribuídos aos participantes. Cada um assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo. No momento oportuno, lerá em voz alta o problema que estiver no papel recebido, usando a 1ª pessoa do singular, “eu”, fará as adaptações necessárias e dará a solução ao problema apresentado.
Compartilhar: A importância de levarmos as cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo.
3. Círculo fechado
Desenvolvimento: O professor pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com o grupo que fica, combinará que formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão de forma nenhuma os componentes que estão fora da sala entrar no círculo. Com os componentes que estão fora, o professor combinará que devem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa, será interessante discutir com a turma como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.
Desenvolvimento: O professor pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com o grupo que fica, combinará que formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão de forma nenhuma os componentes que estão fora da sala entrar no círculo. Com os componentes que estão fora, o professor combinará que devem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa, será interessante discutir com a turma como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.
Compartilhar: Muitas vezes, formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Questionar: como temos agido com as pessoas novas na igreja?
4. Rótulo
Material necessário: Etiquetas adesivas e pincel atômico.
Desenvolvimento: Divida a classe em vários grupos (com 5 a 6 integrantes), prenda na testa de cada integrante do grupo uma etiqueta com uma das palavras: sábio, ignorante, líder, bobo, mentiroso, bondoso, etc. Proponha um tema a ser discutido nos grupos. Essa discussão, no entanto, será realizada de acordo com a palavra que cada pessoa levará na testa.
Material necessário: Etiquetas adesivas e pincel atômico.
Desenvolvimento: Divida a classe em vários grupos (com 5 a 6 integrantes), prenda na testa de cada integrante do grupo uma etiqueta com uma das palavras: sábio, ignorante, líder, bobo, mentiroso, bondoso, etc. Proponha um tema a ser discutido nos grupos. Essa discussão, no entanto, será realizada de acordo com a palavra que cada pessoa levará na testa.
Compartilhar: Muitas vezes, rotulamos as pessoas e não damos valor ao que elas realmente são. Jesus nos ensinou a olharmos o interior e não o exterior das pessoas.
5. Garrafa de graça
Material necessário: Uma garrafa de refrigerante vazia.
Desenvolvimento: Todos sentados em círculo. Coloque a garrafa deitada no chão, no centro da sala, e faça-a girar rapidamente. Quando ela parar, estará apontando para alguém; você, professor, dirá uma palavra de encorajamento ou estímulo a essa pessoa. Ela, por sua vez, terá a tarefa de girar a garrafa e dizer palavras de encorajamento a quem for apontado e assim sucessivamente.
Material necessário: Uma garrafa de refrigerante vazia.
Desenvolvimento: Todos sentados em círculo. Coloque a garrafa deitada no chão, no centro da sala, e faça-a girar rapidamente. Quando ela parar, estará apontando para alguém; você, professor, dirá uma palavra de encorajamento ou estímulo a essa pessoa. Ela, por sua vez, terá a tarefa de girar a garrafa e dizer palavras de encorajamento a quem for apontado e assim sucessivamente.
Compartilhar: As boas palavras edificam (1Pe 4:10-11; Ef 4:29-30; Pv 12:25).
6. Desejar ao próximo o que deseja a si mesmo
Material necessário: Lápis e papel
Desenvolvimento: Forme um círculo e distribua aos membros do grupo lápis e papel. Peça que cada um escreva algum tipo de atividade que gostaria que o colega sentado à esquerda realizasse. Depois disso, solicite que cada um que leia o que escreveu e desempenhe a tarefa que havia sugerido ao seu colega.
Material necessário: Lápis e papel
Desenvolvimento: Forme um círculo e distribua aos membros do grupo lápis e papel. Peça que cada um escreva algum tipo de atividade que gostaria que o colega sentado à esquerda realizasse. Depois disso, solicite que cada um que leia o que escreveu e desempenhe a tarefa que havia sugerido ao seu colega.
Compartilhar: Mostrar na prática que não devemos desejar ao próximo aquilo que não queremos para nós
mesmos. Mateus 7:12.
mesmos. Mateus 7:12.
7. Virtudes e defeitos
Material necessário: Lápis e papel
Desenvolvimento: Peça que a classe se divida em duplas (havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio). Em seguida, distribua uma folha de papel a cada participante que deverá escrever duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com a expressão “Eu sou...”. Ao concluir, compartilhará com o parceiro. Na mesma folha, deverá escrever dez coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a expressão: “Eu sou...”. Na maioria das vezes, as pessoas sentem dificuldade de reconhecer suas qualidades, por isso os parceiros podem se ajudar, sugerindo várias qualidades e virtudes que acha que o outro possui. Ao concluírem, compartilharão entre si.
Material necessário: Lápis e papel
Desenvolvimento: Peça que a classe se divida em duplas (havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio). Em seguida, distribua uma folha de papel a cada participante que deverá escrever duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com a expressão “Eu sou...”. Ao concluir, compartilhará com o parceiro. Na mesma folha, deverá escrever dez coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a expressão: “Eu sou...”. Na maioria das vezes, as pessoas sentem dificuldade de reconhecer suas qualidades, por isso os parceiros podem se ajudar, sugerindo várias qualidades e virtudes que acha que o outro possui. Ao concluírem, compartilharão entre si.
Compartilhar: Todos somos dotados de qualidades e de defeitos. Quando nos conhecemos bem, podemos trabalhar as nossas limitações e deixar que o Espírito Santo tenha mais liberdade em nossa vida. Reconhecer as nossas qualidades não deve servir para a nossa soberba, mas sim, para o louvor a Deus.
8. Painel significativo
Material necessário: Papel pardo ou papel manilha, revistas, tesouras, colas e canetinhas coloridas.
Desenvolvimento: Essa dinâmica é para ser usada após um curso, uma palestra ou uma aula. A classe se disporá em círculo, e cada participante receberá uma revista onde procurará uma figura ou qualquer outra coisa que expresse uma lição tirada para sua vida da palestra ou aula dada. Cada um terá oportunidade de falar sobre o seu recorte que colará no papel pardo ou manilha, escrevendo uma palavra significativa ao lado.
Material necessário: Papel pardo ou papel manilha, revistas, tesouras, colas e canetinhas coloridas.
Desenvolvimento: Essa dinâmica é para ser usada após um curso, uma palestra ou uma aula. A classe se disporá em círculo, e cada participante receberá uma revista onde procurará uma figura ou qualquer outra coisa que expresse uma lição tirada para sua vida da palestra ou aula dada. Cada um terá oportunidade de falar sobre o seu recorte que colará no papel pardo ou manilha, escrevendo uma palavra significativa ao lado.
Compartilhar: Repensar em grupo sobre a mensagem ouvida e compartilhar os ensinamentos é de grande utilidade para o crescimento cristão.
9. Apresentação através de um objeto - Atividade própria para os primeiros encontros do grupo.
Desenvolvimento: Cada elemento do grupo deverá se apresentar através de um objeto e explicar o seu significado.
(Exemplo: Eu sou um lápis, pois gosto de anotar as idéias que não podem ser esquecidas).
Desenvolvimento: Cada elemento do grupo deverá se apresentar através de um objeto e explicar o seu significado.
(Exemplo: Eu sou um lápis, pois gosto de anotar as idéias que não podem ser esquecidas).
10. Nome e sobrenome - Atividade própria para o primeiro encontro do grupo.
Desenvolvimento: Reúna os participantes em círculos e inicie dando o seu nome, seguido de um adjetivo que comece com a primeira letra do nome e de alguma forma descreva a sua pessoa. (Exemplo: Fernando feliz, Cristina criativa, Bernardo bonito, etc.) A pessoa ao lado repete o seu “nome e sobrenome” e acrescenta o dela. A atividade prossegue ao redor do círculo com cada pessoa tendo que lembrar o “nome e sobrenome” daquelas que a antecederam, para depois acrescentar o seu próprio.
Desenvolvimento: Reúna os participantes em círculos e inicie dando o seu nome, seguido de um adjetivo que comece com a primeira letra do nome e de alguma forma descreva a sua pessoa. (Exemplo: Fernando feliz, Cristina criativa, Bernardo bonito, etc.) A pessoa ao lado repete o seu “nome e sobrenome” e acrescenta o dela. A atividade prossegue ao redor do círculo com cada pessoa tendo que lembrar o “nome e sobrenome” daquelas que a antecederam, para depois acrescentar o seu próprio.
11. Falso ou verdadeiro
Material necessário: Folhas de papel em branco e canetas.
Desenvolvimento: Entregue a cada participante uma folha de papel e uma caneta. Faça algumas perguntas de caráter pessoal. Cada participante deve escolher uma das perguntas e dar resposta falsa, porém de maneira muito convincente para que os demais não desconfiem; as outras perguntas devem ser respondidas corretamente. Quando todos tiverem terminado, cada pessoa deve ler suas respostas em voz alta, e o grupo deve apontar quais são verdadeiras e qual a falsa. Peça que expliquem por que de sua opinião, para verificar quanto a pessoa é de fato conhecida pelas demais.
Material necessário: Folhas de papel em branco e canetas.
Desenvolvimento: Entregue a cada participante uma folha de papel e uma caneta. Faça algumas perguntas de caráter pessoal. Cada participante deve escolher uma das perguntas e dar resposta falsa, porém de maneira muito convincente para que os demais não desconfiem; as outras perguntas devem ser respondidas corretamente. Quando todos tiverem terminado, cada pessoa deve ler suas respostas em voz alta, e o grupo deve apontar quais são verdadeiras e qual a falsa. Peça que expliquem por que de sua opinião, para verificar quanto a pessoa é de fato conhecida pelas demais.
Possíveis perguntas
• Pessoa famosa com quem gostaria de conversar
• Maior susto que já levou na vida
• Esporte que mais gosta de assistir na televisão
• Livro que mais apreciou nos últimos 6 meses
• Uma travessura da infância
• País ou cidade que mais deseja conhecer
• Tipo de música que prefere ouvir quando está sozinho
• Pessoa famosa com quem gostaria de conversar
• Maior susto que já levou na vida
• Esporte que mais gosta de assistir na televisão
• Livro que mais apreciou nos últimos 6 meses
• Uma travessura da infância
• País ou cidade que mais deseja conhecer
• Tipo de música que prefere ouvir quando está sozinho
Compartilhar (opcional): Na vida cristã, é necessário discernimento para se poder diferenciar entre o falso e o verdadeiro - Mateus 7:15-16.
12. Figuras reveladoras
Material necessário: Revistas que possam ser recortadas
Desenvolvimento: Verifique que haja número par de participantes e divida o grupo em duplas. Peça a cada participante que selecione uma ou mais figuras que representem algum aspecto de sua vida e compartilhe a respeito com o seu parceiro, entregando-lhe as ilustrações.
Quando todos estiverem prontos, reúna o grupo em círculo e dê oportunidade a cada um para apresentar o seu parceiro, utilizando-se das figuras.
Material necessário: Revistas que possam ser recortadas
Desenvolvimento: Verifique que haja número par de participantes e divida o grupo em duplas. Peça a cada participante que selecione uma ou mais figuras que representem algum aspecto de sua vida e compartilhe a respeito com o seu parceiro, entregando-lhe as ilustrações.
Quando todos estiverem prontos, reúna o grupo em círculo e dê oportunidade a cada um para apresentar o seu parceiro, utilizando-se das figuras.
13. RedeMaterial necessário: Um rolo de barbante
Desenvolvimento: Reúna o grupo em círculo e tenha em mãos um rolo de barbante. Dirija-se a um dos participantes, ofereça-lhe uma palavra de encorajamento e passe o rolo a ele, segurando a ponta do barbante.
A pessoa que recebeu o rolo deve repetir a operação, passando-o adiante, acompanhado de uma palavra de encorajamento. Verifique que o barbante esteja sempre bem esticado entre uma pessoa e outra. Quando todos tiverem participado, estará formada uma rede de encorajamento.
Variação: Em vez de palavras de encorajamento, o grupo pode compartilhar pedidos de oração e motivos de louvor.
Desenvolvimento: Reúna o grupo em círculo e tenha em mãos um rolo de barbante. Dirija-se a um dos participantes, ofereça-lhe uma palavra de encorajamento e passe o rolo a ele, segurando a ponta do barbante.
A pessoa que recebeu o rolo deve repetir a operação, passando-o adiante, acompanhado de uma palavra de encorajamento. Verifique que o barbante esteja sempre bem esticado entre uma pessoa e outra. Quando todos tiverem participado, estará formada uma rede de encorajamento.
Variação: Em vez de palavras de encorajamento, o grupo pode compartilhar pedidos de oração e motivos de louvor.
Compartilhar• O encorajamento mútuo faz parte da vida cristã.
Em Hebreus 10:24, destaque:
- as duas ações sugeridas - considerar e estimular;
- os dois objetivos - estimular o amor e as boas obras.
• No corpo de Cristo, a “rede” de relacionamento é preciosa para a prática da mutualidade e da oração uns pelos outros.
Em Hebreus 10:24, destaque:
- as duas ações sugeridas - considerar e estimular;
- os dois objetivos - estimular o amor e as boas obras.
• No corpo de Cristo, a “rede” de relacionamento é preciosa para a prática da mutualidade e da oração uns pelos outros.
14. Uma jóia nas costasMaterial necessário: Nome de cada componente do grupo escrito num cartão, alfinetes, cartões em branco, canetas.
Desenvolvimento: Prenda nas costas de cada integrante do grupo um cartão com o nome de outra pessoa.
Cada um deve tentar adivinhar o nome que está em suas costas. Para tanto, deve procurar um a um os demais participantes e pedir que lhe apontem boas qualidades da pessoa cujo nome está em suas costas (aspectos de caráter devem ser preferidos a aspectos físicos). Cada pessoa pode fornecer apenas uma informação e esta deve ser registrada no cartão. Assim que tiver terminado de colher as informações e descoberto o nome que está em suas costas, a pessoa deve procurar a outra, confirmar se é a pessoa certa e, então, lhe entregar o cartão onde estão anotadas as informações dos demais.
Desenvolvimento: Prenda nas costas de cada integrante do grupo um cartão com o nome de outra pessoa.
Cada um deve tentar adivinhar o nome que está em suas costas. Para tanto, deve procurar um a um os demais participantes e pedir que lhe apontem boas qualidades da pessoa cujo nome está em suas costas (aspectos de caráter devem ser preferidos a aspectos físicos). Cada pessoa pode fornecer apenas uma informação e esta deve ser registrada no cartão. Assim que tiver terminado de colher as informações e descoberto o nome que está em suas costas, a pessoa deve procurar a outra, confirmar se é a pessoa certa e, então, lhe entregar o cartão onde estão anotadas as informações dos demais.
Compartilhar: Somos jóias preciosas para Deus; “pedras vivas”, com qualidades singulares e de muito valor (1Pe 1:7; 2:4-5).
15. Palavras proibidasMaterial necessário: 1 caixa de clipes
Desenvolvimento: Entregue seis ou mais clipes a cada pessoa. Todos os participantes têm como objetivo aumentar o número de clipes que possuem. Durante determinado tempo, devem conversar entre si, procurando conhecer uns aos outros (atividades, família, preferências pessoais, estudos, etc.). Cada vez que alguém mencionar as palavras “eu”, “meu”, “minha” deve entregar um clipes ao seu entrevistador. Quem perder todos os clipes será eliminado. Vence quem estiver com o maior número de clipes quando o prazo se esgotar.
Desenvolvimento: Entregue seis ou mais clipes a cada pessoa. Todos os participantes têm como objetivo aumentar o número de clipes que possuem. Durante determinado tempo, devem conversar entre si, procurando conhecer uns aos outros (atividades, família, preferências pessoais, estudos, etc.). Cada vez que alguém mencionar as palavras “eu”, “meu”, “minha” deve entregar um clipes ao seu entrevistador. Quem perder todos os clipes será eliminado. Vence quem estiver com o maior número de clipes quando o prazo se esgotar.
Compartilhar: A natureza humana possui uma tendência egocêntrica que se evidencia nos mais diversos aspectos.
Em contraste, a Palavra de Deus nos exorta a pensar primeiramente nos outros (Fp 3:1-4).
Em contraste, a Palavra de Deus nos exorta a pensar primeiramente nos outros (Fp 3:1-4).
16. Correio criativo
Material necessário: Nomes dos integrantes do grupo preparados para o sorteio, cartões em branco, material de desenho, revistas velhas para recortar, tesoura e cola.
Desenvolvimento: Cada participante sorteia um nome, verifica que não seja o seu e o mantém em segredo.
Usando de criatividade, prepara um cartão que expresse algo sobre aquela pessoa: uma qualidade, uma habilidade, etc. Instrua o grupo para que se mantenha bem espalhado pela sala enquanto prepara os cartões. Terminado o trabalho, o cartão deve ser enviado pelo “correio” - uma pessoa fará as entregas. No final, o grupo se reúne em círculo. Cada um tenta adivinhar quem é o seu correspondente secreto que, quando identificado, deve explicar a
mensagem do cartão.
Material necessário: Nomes dos integrantes do grupo preparados para o sorteio, cartões em branco, material de desenho, revistas velhas para recortar, tesoura e cola.
Desenvolvimento: Cada participante sorteia um nome, verifica que não seja o seu e o mantém em segredo.
Usando de criatividade, prepara um cartão que expresse algo sobre aquela pessoa: uma qualidade, uma habilidade, etc. Instrua o grupo para que se mantenha bem espalhado pela sala enquanto prepara os cartões. Terminado o trabalho, o cartão deve ser enviado pelo “correio” - uma pessoa fará as entregas. No final, o grupo se reúne em círculo. Cada um tenta adivinhar quem é o seu correspondente secreto que, quando identificado, deve explicar a
mensagem do cartão.
Compartilhar: As boas palavras edificam (1Pe 4:10-11; Ef 4:29-30; Pv 12:25).
Referências bibliográficas
• ANDREOLA, Balduíno A. – Dinâmica de Grupo: Jogo da Vida e Didática do Futuro. Petrópolis: Vozes, 1995.
• ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo de Sensibilização de Ludopedagogia. Petrópolis: Vozes, 1995.
• LEFEVER, Marlene. Métodos Criativos de Ensino. Rio de Janeiro: CPAD.
• LEFEVER, Marlene. Estilos de Aprendizagem. Rio de Janeiro: CPAD.
• MERKH, David e FRANÇA, Paulo. 101 Idéias Criativas para Professores. São Paulo: Hagnos, 2002.
• YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 Jogos para Grupos. São Paulo: Ágora, 1996.
Valeu pelas ótimas dicas - vou aproveita para minhas aulas com adolescentes
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